No final deste curso os formandos deverão ser capazes de:

Adquirir a noção de risco
Adquirir as leis da justiça de menores
Saber os comportamentos de risco
Adquirir estratégias de intervenção e prevenção
Compreender o papel dos profissionais na prevenção de situações de risco

No final deste curso os formandos deverão ser capazes de:

Saber o que se entende por risco
Conhecer as leis da justiça de menores
Saber e compreender a lei de proteção da infância
Compreender os comportamentos de risco
Saber caracterizar os grupos de risco
Compreender formas de prevenção primária, secundária e terciária
Adquirir estratégias de intervenção com o abusador, no contexto familiar e com a criança
Enumerar os Princípios Orientadores da Intervenção das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens
Compreender o papel dos profissionais na prevenção de situações de risco
Compreender o papel dos tribunais na prevenção de situações de risco

Este curso é destinado aos profissionais que actuam nas diversas áreas relacionadas, directa ou indirectamente, com as Ciências Humanas, ou a qualquer pessoa que tenha interesse em obter um aperfeiçoamento teórico, prático, técnico, profissional ou curricular sobre os temas abordados, assim como consolidar e/ou construir conhecimentos a partir dos conteúdos do Programa Curricular apresentado.

O curso está igualmente disponível para frequência por profissionais provenientes de outras áreas de actuação, diferentes da área de formação do curso, com as devidas ressalvas disponibilizadas nos pré-requisitos.

O principal pré-requisito para participar activamente em um curso e-learning é estar altamente motivado. A motivação é, inequivocamente, um factor fulcral e decisivo para um bom desempenho ao longo da frequência da acção de formação.

Se não estiver motivado, não se inscreva em um curso e-learning! Não irá resultar.

Apesar de estar no primeiro lugar do pódium, a motivação vem aliada à auto-aprendizagem individual e à aprendizagem colaborativa virtual. Por um lado, procura-se uma autonomia do formando na construção do seu próprio conhecimento, através de pesquisas, tendo por base os conteúdos disponibilizados. Por outro lado, a ênfase é atribuída à aprendizagem colaborativa, através dos debates temáticos propostos.

Estas três componentes associadas, com o objectivo comum final do sucesso, são os pré-requisitos fundamentais para a participação em um curso e-learning.

Se reúne estas três virtudes, então está apto a participar em um curso e-learning. Chegou o momento de verificar se cumpre alguns pressupostos curriculares, logísticos e técnicos.

Todos os nossos cursos, independentemente da área de formação, são passíveis de frequência por todos os formandos, também eles, independentemente do seu background curricular e/ou académico. Por exemplo, um formando da área das Ciências Empresariais pode frequentar um curso da área das Ciências da Educação, e vice-versa. No entanto, é importante ressalvar e advertir os formandos que poderão existir termos, conceitos e conhecimentos, que são considerados como previamente adquiridos para uma boa compreensão dos conteúdos disponibilizados.

A nível técnico, é obrigatório cumprir com alguns requisitos do sistema, mas bastante simples. Os nossos cursos estão desenvolvidos para funcionarem em qualquer browser (mesmo com versões mais antigas) e, praticamente, em qualquer computador fixo, portátil, tablet ou smartphone. Porém, estão optimizados para uma frequência em ecrãs de computadores fixos e/ou portáteis. É extremamente desaconselhado o uso de tablets e/ou smartphones.

Por último, mas não menos importante, é necessário e imperativo que o dispositivo utilizado para a frequência do curso esteja equipado com acesso à internet, de preferência, com velocidade média/rápida. Para aceder aos conteúdos do curso será sempre necessário o formando estar online. Não é possível frequentar o curso em modo offline.

Os nossos cursos e-learning dispõem de uma metodologia de frequência e participação especificamente desenhada para um ensino-aprendizagem de rigor e qualidade. Os conteúdos foram desenvolvidos com um método pedagógico e instructional design que potencia a construção individual e colectiva do conhecimento, de forma a valorizar o que, actualmente, é mais portante para todos nós: o tempo!

Desta forma, o curso está estruturado para uma aprendizagem rápida, mas possível de ser frequentado ao próprio ritmo de cada formando, de forma eficiente e enriquecedora.

O curso encontra-se estruturado por Módulos sequenciais, que disponibilizam os conteúdos através de sessões de apresentações e e-books interactivos, passíveis de serem acedidas a qualquer hora do dia ou da noite, bem como aos fins de semana e feriados, em função da disponibilidade e disposição do formando, tendo apenas a restrição de ter de terminar o curso até ao último dia de formação.

Os conteúdos do curso são disponibilizados ao formando, na sua totalidade e no primeiro dia de formação, após realizar o login na Plataforma e-Learning, e manter-se-ão disponíveis para consulta e participação até ao último dia de frequência de formação.

O acesso aos conteúdos do curso, e consequentemente às respectivas sessões, não apresenta um carácter vinculativo calendarizado. Não impomos uma obrigatoriedade horária de frequência das sessões do curso. A gestão do tempo na participação da acção de formação ficará ao critério de cada formando, permitindo asssim, uma frequência ao ritmo desejado e dentro das possibilidades individuais de cada um.

A auto-aprendizagem individual é sustentada e icentivada para a construção do conhecimento pelo próprio formando, através do Glossário do curso e das pesquisas realizadas pelos Documentos e Webgrafia Complementar, com conteúdos nacionais e internacionais, relacionados com os temas abordados na formação.

Ao longo do curso atribuímos também uma importância bastante significativa a uma aprendizagem colaborativa virtual. Por esta razão, são disponibilizados vários Fóruns de Discussão para partilha de experiências, ideias e conceitos sobre os temas abordados no curso. De igual forma, é disponibilizado o acesso aos Grupos Virtuais da Plataforma e-Learning, nas suas variadas áreas, permitindo a cada formando construir a sua rede de contactos profissionais, econtrar oportunidades e desenvolver conhecimento através da partilha mútua.

E a avaliação, não existe? Claro que existe! Um curso de formação profissional não estaria completo se não existisse um método de avaliação. Assim, por forma a que o formando possa realizar uma auto-avaliação dos conhecimentos adquiridos são disponibilizados vários testes com questões de escolha múltipla, que lhes permitirá aferir o nível de desempenho em cada Módulo do curso, e realizar os ajustes necessários.

Após a supra mencionada auto-avaliação é disponibilizado ao formando um Exame Final de Avaliação, igualmente composto por questões de escolha múltipla, cujo resultado se repercutirá na nota efectiva final, relativamente ao curso de formação frequentado.

1 – O RISCO
A génese da noção de risco
A geografia e cronografia do risco
Da biologia do risco ao risco psicossocial
Os modelos simples do risco
Psicopatologia parental, estatuto socioeconómico, desenvolvimento e saúde mental infantil
Situações de vida significativas, desenvolvimento e saúde mental infantil
Acontecimentos críticos isolados, desenvolvimento e saúde mental infantil

2 – AS LEIS E A JUSTIÇA DE MENORES
As Leis
A Constituição da República Portuguesa
A Lei de Proteção da Infância
A Organização Tutelar de Menores
A Lei de proteção de crianças e jovens em perigo
A Justiça de Menores

3 – COMPORTAMENTOS, FATORES E GRUPOS DE RISCO
Comportamentos de risco
Fatores sociais / culturais
Fatores de risco inerentes aos pais
Fatores de risco inerentes a situações de crise
Grupos de risco

4 – ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO
Níveis de prevenção – A prevenção primária
Níveis de prevenção – A prevenção secundária
Níveis de prevenção – A prevenção terciária
Prevenção do abuso sexual
Responsáveis da prevenção
Guia Prático de Identificação de Maus tratos

5 – ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO
A intervenção com o abusador
A intervenção no contexto familiar
A intervenção com a criança
O profissional de intervenção
Os serviços oferecidos
A institucionalização
Os níveis de intervenção do Profissional
A intervenção da escola
Condutas a adotar pela sociedade
Princípios Orientadores da Intervenção das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens

6 – O ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL
Definição e especificidade
O acolhimento institucional
Contexto histórico
As transformações dos cuidados residenciais: situação atual e tendências evolutivas
Modelos, formatos e funções da institucionalização de menores
As dimensões críticas do funcionamento dos centros de
Acolhimento

7 – OS PROFISSIONAIS NA PREVENÇÃO DE SITUAÇÕES DE RISCO
O papel dos assistentes sociais
O papel dos médicos, enfermeiros e outros técnicos de saúde
O papel dos psicólogos
O papel dos polícias
O papel das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo
O papel dos Tribunais
O papel dos professores e outros profissionais de educação e ensino